Contra o Cruzeiro, Vitória conheceu a sua pior derrota na temporada e foi goleado por 5 a 1
Se não 100%, a insatisfação rubro-negra beira a totalidade no momento. E a crônica dependência do Barradão é mais uma vez responsável pela situação. Em casa, um time quase imbatível, que conquistou 75% dos pontos no Brasileiro. No quesito, só perde para o líder Cruzeiro. E, como não consegue carregar o Barradão nas costas, quando o Leão atua fora de casa, o bicho pega.
Dos 24 pontos disputados, apenas quatro alcançados e um aproveitamento de 16,6%. O Vitória é o 17º na classificação entre os visitantes, melhor apenas do que Portuguesa, Náutico e Criciúma. E a fragilidade longe de casa no nacional teve reflexo também na Copa Sul-Americana. Vantagem do empate na mão, o Vitória levou 1x0 do Coritiba no tempo normal e levou a pior nos pênaltis: 4x3.
Diante do problema, o Correio* listou os principais pontos da pane fora de casa e sugere cinco questões para o time tornar frequente a boa exibição nos 3x0 sobre o Náutico, único triunfo como visitante nesta Série A. Em primeiro lugar, é necessário mais atitude na marcação. Com 23 gols sofridos, o Vitória tem a terceira pior zaga tirando os times da zona. Com a saída de Gabriel, a situação piorou.
Detalhe que, automaticamente, puxa o segundo ponto a evoluir: compactação. O time não consegue regularidade na hora de se agrupar em campo. É preciso fechar os espaços e, com a posse da bola, criar. Para isso, só com capacidade individual no meio, algo que o Vitória terá de volta provavelmente diante do Criciúma, domingo, com a volta de Escudero. Ele esteve fora dos últimos seis jogos, quatro deles fora de casa (Coritiba, Santos, Cruzeiro e Corinthians). "É o nosso principal jogador", reconhece Caio Júnior, que precisa conseguir repetir o time fora, algo que ainda não aconteceu. E por fim, confiança. Tem que acreditar e colocar em prática.
Dos 24 pontos disputados, apenas quatro alcançados e um aproveitamento de 16,6%. O Vitória é o 17º na classificação entre os visitantes, melhor apenas do que Portuguesa, Náutico e Criciúma. E a fragilidade longe de casa no nacional teve reflexo também na Copa Sul-Americana. Vantagem do empate na mão, o Vitória levou 1x0 do Coritiba no tempo normal e levou a pior nos pênaltis: 4x3.
Diante do problema, o Correio* listou os principais pontos da pane fora de casa e sugere cinco questões para o time tornar frequente a boa exibição nos 3x0 sobre o Náutico, único triunfo como visitante nesta Série A. Em primeiro lugar, é necessário mais atitude na marcação. Com 23 gols sofridos, o Vitória tem a terceira pior zaga tirando os times da zona. Com a saída de Gabriel, a situação piorou.
Detalhe que, automaticamente, puxa o segundo ponto a evoluir: compactação. O time não consegue regularidade na hora de se agrupar em campo. É preciso fechar os espaços e, com a posse da bola, criar. Para isso, só com capacidade individual no meio, algo que o Vitória terá de volta provavelmente diante do Criciúma, domingo, com a volta de Escudero. Ele esteve fora dos últimos seis jogos, quatro deles fora de casa (Coritiba, Santos, Cruzeiro e Corinthians). "É o nosso principal jogador", reconhece Caio Júnior, que precisa conseguir repetir o time fora, algo que ainda não aconteceu. E por fim, confiança. Tem que acreditar e colocar em prática.
1 MAIS MARCAÇÃO
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2 COMPACTAÇÃO
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3 ESCUDERO
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Tá fácil fazer gol - Caio Júnior perdeu Gabriel, vendido; Nino, Mansur e Tarracha, machucados; mas precisa arrumar essa defesa. Tanto dentro como fora, o Vitória leva muito gol. No Barradão, fez 16 e levou 9, saldo positivo de sete. Como visitante, marcou 9 e sofreu 14 e tem um negativo de cinco. O balanço computa os 16 jogos da Série A. |
Tem que se agrupar -
Com as recentes mudanças, provocadas principalmente pelas lesões, o time carece de entrosamento. Dá muito espaço na frente da zaga e pelos lados. Aspecto que teve uma melhora no 1º tempo diante do Coritiba, na quarta, com a entrada de Elizeu. Porém, ainda é muito pouco pro time deixar a fragilidade de lado. |
Com o gringo, tudo muda -
Além de auxiliar demais na marcação pelo lado esquerdo, algo fundamental na compactação da equipe, o argentino alivia o peso da armação de jogadas em cima de Renato Cajá, que já mostrou não ser capaz de carregar sozinho. Domingo, caso ele retorne, o Vitória deve voltar a ser mais agressivo em campo. |
4 REPETIÇÃO
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5 CONFIANÇA
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Ainda não rolou fora -
O torcedor do Vitória tinha o time titular na ponta da língua, mas essa situação mudou nas últimas partidas, por conta de lesões e suspensões. Por exemplo, o Leão ainda não conseguiu manter a equipe em dois jogos seguidos fora de casa. Fato que sobrecarrega o entrosamento e o desempenho da equipe. |
É bem possível -
O campo desconhecido e a torcida adversária amedrontam o Vitória. E isso precisa desaparecer para o rubro-negro ser forte longe do Barradão. Além dos oito jogos do Brasileiro (seis derrotas, um empate e uma vitória), a equipe também não conseguiu se impor diante de Mixto (2x1) e Salgueiro (0x0) pela Copa do Brasil e contra o Coritiba (1x0), na Copa Sul-Americana.
Fonte : Site Ibahia
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Falou tudo que sabia e eu concordo em gênero, número e grau. PARABÉNS ! ! !
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