Acendeu o sinal
de alerta para o técnico Zé Ricardo depois que a defesa do Flamengo levou
quatro gols no jogo das quartas de final, contra a equipe do Santos Futebol
Clube, no estádio da Vila Belmiro.
Pressionado e
tendo a missão de fazer essa equipe de galaticos jogar bem dentro das quatro
linhas, Zé Ricardo vai precisar montar uma estratégia inteligente para não deixar
o Corinthians jogar.
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Apesar da Nação Rubro Negra estar no limite da paciência com o
treinador é uma unanimidade que nesse jogo as falhas individuais contribuíram
para pelo menos dois gols a favor da equipe do peixe.
Foto: Divulgação / CR Flamengo |
Os números mostram que o Flamengo somente levou mais de gols em
uma partida em 2017, contra Sport em Recife e no jogo da Vila Belmiro, pelas
quartas finais da Copa do Brasil 2017.
Zé Ricardo correu um sério risco ao bancar a entrada de Muralha e
Rafael Vaz precisa se conscientizar que fazer o simples, nesse momento, é
fundamental para resgatar a confiança.
Criticado por muitos e considerado fundamental para dar proteção a
defesa, Márcio Araújo tem tido uma função tática nem sempre reconhecida pela
Nação Rubro Negra, mas necessária nesse momento que outros volantes não deram a
proteção defensiva necessária.
Foto: Divulgação / CR Flamengo |
Zé Ricardo precisa corrigir o posicionamento da defesa e a
compactação da equipe. Não pode errar na formação tática da equipe e principalmente
no momento das substituições.
Contra o Corinthians vale o clichê que “o jogo será decidicio nos
detalhes” e principalmente que o CR Flamengo tem que anular as principais jogadas
da equipe paulista.
O próprio Zé Ricardo durante entrevista coletiva nesta sexta-feira,
dia 28, destacou o equilíbrio da equipe do técnico Fábio Carille e que o Flamengo
tem que ficar atento do primeiro ao último minuto. Outro ponto detacado é a
importância do Flamengo ter uma atuação eficiente, aplicada para surpreender e
conquistar os três pontos.
O jogador
Geuvânio teve uma entorse no joelho esquerdo e desfalca a equipe contra o
Corinthians. A tendência que Zé Ricardo escale a seguinte formação: Diego
Alves, Pará, Réver, Juan, Trauco, Márcio Araújo, Cuéllar, Diego, Everton
Ribeiro Everton e Guerrero
Veja o trabalho de transição de Rodolfo e Léo Duarte:
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